Seminário sobre aquecimento global em Piraju

No próximo dia 8 de dezembro, quinta-feira, acontece em Piraju o Seminário "Efeitos do Aquecimento Global Sobre o Microzoneamento e Gestão de Recursos Hídricos para o Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto do Paranapanema – Piraju - Estado de São Paulo"

O evento acontecerá no Hotel Farol do Lago, Rodovia Raposo Tavares Km 297,5, na Estância Turística de Piraju - SP e as inscrições são limitadas.

A realização do Seminário é da Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola (Fundag, Ministero Dell ´Ambiente e Della Tutela del Territorio e del Mare (IMELS) , Fórum das Américas (FDA) e da Agência Paulista de tecnologia dos Agronegócios (APTA), com apoio da Secretaria da Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA), Governo do Estado de São Paulo, FEHIDRO, CBH-ALPA, CBH PP, CBH RB.

O público alvo são pesquisadores, professores, estudantes do 2º e 3º grau, membros dos Comitês de Bacias Hidrográficas, técnicos da extensão agropecuária, ONGs ambientalistas, Defesa Civil dos municípios e agricultores.

Programação

Apresentação
8:30 - ABERTURA

9:00 - A vulnerabilidade da agricultura em um cenário de mudanças climáticas e aquecimento global. IMELS- Itália.

9:45 - Situação dos recursos hídricos no CBH-ALPA-Dr. Rogerio Menezes-Secretário Adjunto- Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos- SP.

10:30 - CAFÉ

11:00 - Manejo do solo e efeitos do plantio direto sobre o Seqüestro de CO2 para mitigar as Emissões de Gases do Efeito Estufa. Dr. Denizart Bolognesi-SAA-APTA-DDD/IAC

12:00 - ALMOÇO

14:00- Mudanças climáticas e eventos meteorológicos extremos: Ênfase a região do Alto do Paranapanema. Dr. Gabriel Constantino Blain-SAA/APTA-IAC .

15:00 - Cenários de Aquecimento Global e exigências de zoneamento agrícola para o CBH-ALPA - Dr. Orivaldo Brunini-SAA/APTA-IAC/FUNDAG

16:00 - ENCERRAMENTO

Mais informações:

www.infobibos.com

(14) 3351-5848 - Hotel Farol do Lago

Texto e foto: Fernando Franco - OAT, com adaptações
Legenda: Enchente no Rio Paranapanema: pode ser efeito do aquecimento global

Educar para cuidar do meio

Por: Adriana Garrote Paschoarelli*

Um dos caminhos para que a sociedade toda atente para as questões que lhe são pertinentes é o conhecimento e a informação. Com este propósito, e sob orientação do professor Natal Joaquim Varella, pesquisei como tema de trabalho de conclusão de curso (tcc) em Pedagogia a educação ambiental com o título: “Preservação dos últimos sete quilômetros de leito natural do rio Paranapanema no município de Piraju”, finalizado em 2005.

Nesse trabalho procurei entender e colocar como objetivo geral uma contribuição para a sociedade sobre a necessidade de conscientização e participação de todos na defesa de nossas riquezas naturais. Ao mesmo tempo em que, no final dessa pesquisa, na aplicação prática, levei aos alunos aqueles mesmos ideais de preservação e conservação do nosso patrimônio arqueológico, ambiental/paisagístico, cultural e histórico, ligados à memória nacional. Consideramos o trabalho de relevância, pois atinge diretamente a qualidade de vida da população e interfere na cultura local.

No procedimento de abordagem do trabalho, tomamos como base o método Fenomenológico. A fenomenologia tende a buscar a essência das coisas. É uma ciência em contato direto com o ser absoluto das coisas, não se trata apenas de descrever o simples 'aparecer' das coisas, mas também de formular uma teoria do conhecimento (GILES, 1975, p. 137). De retornar à estaca zero do problema para que se encontre evidência e fundamentação. Assim, buscamos o ‘desconstruir’ do pensamento de que a utilização do potencial hidrelétrico do trecho vivo do rio traz desenvolvimento e somente gera progresso à comunidade em que está inserido, visto que o projeto desejou explicitar e desmistificar toda a questão.

Discorremos, então, sobre os pontos que cerceiam o problema para acrescentar um olhar mais apurado e assim colaborar para um efetivo ingresso nas discussões, saindo de vez do senso comum.

É preciso pensar que depois do tsunami, da onda gigante no Japão, o planeta inteiro pôde observar os perigos da geração de energia através de usinas nucleares. Parece-nos que, no Brasil, esta tragédia asiática produziu uma falsa sensação de que é melhor investir em hidroeléticas. Haja visto o assédio ao nosso vizinho rio Pardo, onde querem construir 5 pequenas usinas de uma só vez.

Nem nossa cidade escapou dessa mentalidade. De todo o Paranapanema, com exceção da nascente, somos o único trecho de rio que não ficou barrado, e que ainda é dos menos atingidos pela degradação. E, mesmo protegido por leis, não escapa desse assédio, desta ganância. O País precisa crescer, sim (de mentalidade também), com consistência e investindo em energias renováveis e menos impactantes. Buscar maneiras mais originais e criativas do que barrar todos os trechos possíveis. E possibilitar que os pequenos municípios, Piraju, Santa Cruz do Rio Pardo, não sofram com o fim das expectativas de crescimento através do turismo.

Por fim, com a nossa pesquisa, foram vários caminhos percorridos nos livros, porque pretendíamos descobrir a verdade sobre a real necessidade de tantas usinas para “a tão propalada” carência energética. Pudemos comprovar que a infinita “necessidade de geração de energia elétrica” proveniente de hidrelétricas, já não se sustenta. O caminho é educar para cuidar do meio.

*contato: adrianagarrote@ig.com.br

Três agentes da crise energética

Por: Adriana Garrote Paschoarelli*

“Nosso planeta pode satisfazer as necessidades da humanidade, porém não sua ambição”. (GANDHI, In: PÉREZ, 1995, p.221).

O Brasil ingressou na era da energia elétrica no final do século XIX, através da utilização do potencial hidrelétrico. De lá para cá, com uma necessidade constante e progressiva, esse modo de produção de energia foi ampliado vertiginosamente. Com essa intensidade toda na construção das obras, o desenvolvimento tecnológico que o setor trilhou entre as décadas de 60 e 80 foi gigantesco. Na década de 80 aparecem dois fatos que alteram a dinâmica da produção hidrelétrica, tanto mundial quanto brasileira.

O primeiro e mais determinante foi o endividamento do país, que, entre outros efeitos, elevou juros, inviabilizou empréstimos, engessou a economia. E o segundo, a influência na área ambiental de organizações internacionais que pressionam instituições, também internacionais, de financiamento, como BIRD, BID. Consequentemente, houve uma paralisação de 10 anos nos empreendimentos. Já a partir de 1997 e 1998, os investimentos foram retomados, resultantes da aprovação de um conjunto de leis ambientais e também da entrada do mercado privado no setor — Alcoa Alumínio S/A, Banco Bradesco, Cia. Cimento Itambé, Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), Consórcio TRACTEBEL/GERASUL, CPFL, CSN, e Grupo Odebrecht são algumas das empresas que atuam nas construções de usinas.

No modelo atual de desenvolvimento, nossas sociedades apresentam demanda crescente, para a saúde, o lazer, o conforto, como também para os crescimentos industrial, urbano e agropecuário. A energia elétrica funciona também como indicador do nível de qualidade de vida. O que não podemos deixar de lado são os efeitos do homem sobre a terra, a água, a atmosfera, a flora e a fauna.

O modo de produzir energia através de barramento de rio já levou à expulsão de terras de 80 milhões de pessoas no mundo. Possuímos no país mais de duas mil barragens, e há uma previsão do governo federal de construir mais 500 hidrelétricas, o que acabaria por expulsar de suas próprias terras mais de 800 mil pessoas.

Um dos impactos ambientais negativos mais flagrantes gerados pela imposição das barragens é a falta de consideração em relação aos impactos sócio-culturais e biopsíquicos que sofrem os povos ribeirinhos, indígenas, e a comunidade local, que acabam por sofrer modificações e transformações profundas na sua maneira de viver, de cultivar suas tradições e na relação direta com suas terras. (DIAS, 2001, p. 291).

O estrago econômico e social é grande, particularmente em nossa região, onde possuímos grande densidade populacional, e terras férteis inutilizadas pelos alagamentos. A qualidade da água procedente de barramentos, que abastece as comunidades dos municípios atingidos por represas, também fica comprometida pela decomposição das árvores no fundo do reservatório. Em escala global, o apodrecimento da vegetação submersa provoca grande emissão de gases, como o carbônico e metano, que são os grandes vilões do aquecimento da atmosfera, o popular efeito estufa.

A crise energética brasileira possui três agentes. O primeiro é o modelo excludente de produção e consumo: nesta ordem, a energia é disponibilizada para movimentar indústrias e, depois, para quem pode pagar. As maiores consumidoras são as empresas eletrointensivas, que atuam na fabricação de alumínio, cimento, papel, zinco, níquel, metais não ferrosos, química, ferroligas, cloro, entre outras.

O segundo é o governo federal, que pouco investe em planejamentos e pesquisas, e reafirma o modelo excludente através da privatização do setor para empresas nacionais e multinacionais, ou seja, confiando alguns dos nossos recursos essenciais — a água, a terra e a energia.

O terceiro são as empresas que se utilizam do sistema para lucrar, tanto na produção como no consumo de energia.

Outro aspecto relevante é a forma monogeradora de produção: 92% da energia gerada no país provêm de hidroelétricas. (MAB, ago. 2005).

As universidades públicas federais e estaduais se debruçam sobre essa questão monogeradora - fazer de um jeito só, uma maneira apenas - de produzir energia, e os resultados são unânimes em apontar que a utilização do potencial hidráulico de um rio gera apenas déficit ao município impactado.

Hoje, os barramentos são considerados entre as formas mais impactantes de se produzir energia. “Novas alternativas estão sendo geradas, novas possibilidades surgem com os avanços da ciência, impactos gerados podem ser irreversíveis” (PIROLI, 2011). O que buscamos é uma economia local viva e ativa (CARVALHO, 2008).

“Os recursos do BNDES (Fundo de Amparo ao Trabalhador) devem ser investidos na pesquisa de energias renováveis e não degradadoras, ou em sistemas de economia de energia para a população. O dinheiro do BNDES, que é nosso, não pode ser usado para nos prejudicar” (PIROLI, 2011).

*contato: adrianagarrote@ig.com.br

Geração de energia: já contribuímos, e bastante



Por: Adriana Garrote Paschoarelli*

As indústrias brasileiras pagam apenas a metade da conta de luz, e é exatamente onde ocorre o maior índice de desperdício, gastam sem consciência. Se o setor industrial pagasse 100% de sua conta, como pagam os consumidores domésticos, já haveria racionamento, porque teria de economizar, uma vez que são as indústrias as maiores consumidoras de energia elétrica do país. (STIPP, 1999, p. 90).

No Brasil, 17% da energia elétrica gerada são desperdiçados, devido também à má conservação dos fios e cabos da rede de distribuição. Somente nas indústrias o desperdício é de 25%. Lâmpadas acesas sem necessidade, equipamentos antigos, banhos demorados e máquinas desreguladas são os principais responsáveis pela perda de 5 bilhões de dólares por ano. Oito mil dólares é o preço para se instalar um novo chuveiro elétrico e, no mundo, somos a única nação a utilizá-lo. (DIAS, 2001, p. 529).

A construção de novas hidrelétricas causa violentos danos ambientais. É necessário estar atento e refletir sobre a necessidade de desenvolver nossa eficiência energética. Acabar com o desperdício através da mudança de hábitos, utilizar equipamento que faz o mesmo trabalho com menos consumo de energia e, principalmente, investir e utilizar formas alternativas de energia, a solar, a eólica, a geotérmica e a biomassa. (DIAS, 2001, p. 529-530).

É importante destacar que, no Brasil, ainda não se investe o suficiente em pesquisas sobre fontes alternativas de energia. Este seria o papel a ser desenvolvido pelas universidades brasileiras, colocando toda sua infraestrutura – e também seus pesquisadores, professores, técnicos – a esse serviço. As universidades devem estar a serviço da melhoria das condições de vida das comunidades. (STIPP, 1999, p. 91).

Nossa região possui quatro hidrelétricas em pleno funcionamento: Jurumirim (98 MW), Chavantes (414 MW), Paranapanema (32 MW) e a recém-construída Piraju (80 MW).

Somente para a instalação desta última usina, foi desmatada uma área de 295 hectares, constituídos basicamente por mata nativa e terras férteis, o que representa mais de 300 campos de futebol, com 14 mil árvores de grande porte cortadas.

Em tempo: possuímos diversas usinas em nossa região, e assim somos grande contribuinte dentro do sistema elétrico nacional. Aqui é gerada uma quantidade superior à necessidade regional e, portanto, não é necessário construir mais usinas por aqui. (PIROLI, 2011).

É preciso que a sociedade pirajuense saiba exatamente a dimensão dos impactos sócioambientais, culturais e de outros problemas que ela estará assumindo caso se concretize a implantação e funcionamento da última possível hidrelétrica no município. A não ser que depois queiram represar nossos ribeirões, estes também esquecidos e tão desconsiderados, como somos, pelas instâncias federais.

*Contato: adrianagarrote@ig.com.br


Foto: Fernando Franco - OAT

Turismo ecológico, nossa vocação natural




Por: Adriana Garrote*

O rio Paranapanema passa por 34 cidades, onde vivem mais de 530 mil habitantes. Ele faz parte da Bacia do Paraná, onde são contadas 120 (cento e vinte) usinas hidrelétricas de grande porte, isto sem mencionar as pequenas e médias. Dá para imaginar a quantidade de cimento que se encontra nos rios de nossa bacia? E, ainda assim, não está bom, ainda não basta.

O que possuímos até agora são lagos para todo lado, energia saindo e proporcionando o desenvolvimento dos lugares mais ricos do nosso Estado. E o nosso desenvolvimento, nossas expectativas com o possível? Com a formação de mais um reservatório, justamente no trecho de corredeiras onde ainda se lança o esgoto da cidade, estaríamos condenados a um lago fétido, sem nenhuma chance de turismo de corredeiras, de esportes radicais. Com efeito, querem determinar o fim de nosso sonho, impor limites à nossa sobrevivência, visam ao próprio interesse, nada mais. Nossas águas geram energia elétrica desde 1937, e agora chegou a vez de investirmos de verdade em nosso potencial turístico.

Para os interesses econômicos do município, o ecoturismo é apontado como o grande filão. Esportes chamados radicais e competições náuticas em corredeiras fazem parte da nossa vocação. O turismo é o setor que mais cresce no mundo. Seja ele rural, ecológico ou de aventuras.

Desde 2002, somos Estância Turística, e este sonho é antigo, vários pirajuenses trabalharam – ou trabalham – para trilharmos essa nossa vocação natural. Hoje sabemos que o progresso, tão esperado, somente poderá vir através da real implantação do turismo. E o nosso desenvolvimento turístico está diretamente relacionado com o rio, o rio veloz, de corredeiras, dos esportes de aventura, de nossas cachoeiras, trilhas, arborismo, prainhas, sítios turísticos que são capazes de atrair e conquistar turistas de muitas regiões do Brasil e do mundo.

A pista de slalom (esporte de corredeira) que funciona no Salto do Piraju é classificada por atletas e treinadores entre as de maior grau de dificuldade em todo o país, uma raridade para a prática do slalom, de acordo com os aficionados desse esporte. O auxiliar-técnico da Seleção Brasileira de Canoagem, Odilon Dias, já afirmou que o local representa uma das três melhores pistas de slalom-canoagem com obstáculos do Brasil. Dias elogia o trecho de corredeiras do rio Paranapanema em Piraju pela qualidade das águas e pela privilegiada beleza paisagística ao redor.

As trilhas na mata ainda são pouco difundidas e exploradas. O turismo ambiental de nosso município é caminho certo e lucrativo. Crescimento sustentável através do turismo ecológico.

Barrar o último trecho vivo do rio em nosso município significa pôr fim às expectativas de crescimento e geração de emprego para a cidade. É importante salientar que o município de Brotas/SP, com pouco mais de 21 mil habitantes, possui um rio de corredeiras e recebe em torno de 140 mil turistas, entre feriados, férias escolares e carnaval, a cada ano (BARROCAS, 2005). De acordo com a Abrotur (Associação de Empresas de Turismo de Brotas e Região), eles começaram a implantar o turismo em 1992, a partir da Eco Rio, e hoje possuem uma infraestrutura bem montada para o atendimento aos turistas.

Empresários se uniram, e onde havia poucos restaurantes e dois hotéis para viajantes, hoje contam-se 35 hotéis e pousadas, mais de 15 bons restaurantes, 9 agências operadoras e mais de 10 sítios turísticos. E ensinam que “a verdadeira vocação do nosso município é o turismo”, diz Evandro Frasoni, presidente da Abrotur.

E o município de Brotas, com a valorização do turismo de natureza, ecoturismo e turismo de aventura, através de rapel, bóia-cross, rafting, tirolesa e arborismo, arrecada aproximadamente 20 milhões de reais todos os anos, depois que foi consolidado seu destino turístico. (BARROCAS, 2005).

Piraju necessita das corredeiras para implementar efetivamente seu turismo. A sociedade é soberana para decidir sobre seu destino. Cabe à nossa população manter sua decisão, visto que o represamento atingiria somente terras do município. Pessoas de fora, que não vivem aqui, e que, de passagem, somente visam ao seu próprio lucro, não podem decidir por nós.

*Contato: adrianagarrote@ig.com.br




Foto: Fernando Franco - OAT

Seminário

SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO DO PARANAPANEMA
07 a 09 de novembro de 2011



O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema - CBH-PARANAPANEMA, aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos em Brasília, através da Resolução CNRH n. 120/2010, encontra-se em fase de implantação e tem por objetivo aprimorar e integrar a gestão dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema, corpo d’água que une os Estados de São Paulo e Paraná.

O “Seminário de Integração do Paranapanema” visa articular e promover o diálogo entre os representantes dos poderes públicos, municípios, usuários e sociedade civil sediados na Bacia Hidrográfica para o processo de composição e instalação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema.

Publico Alvo: Membros dos Comitês de Bacias Hidrográficas dos Estados de São Paulo e Paraná, representantes dos usuários, da sociedade civil, dos municípios e dos órgãos governamentais com atuação na bacia hidrográfica do Rio Paranapanema.

Local de Realização: Hotel Aguativa Resort - Cornélio Procópio/PR

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PONTOS IMPORTANTES

- evento restrito, com público alvo e objetivos específicos;
- as vagas serão limitadas para cada um dos seis comitês de rios afluentes envolvidos na formação do CBH-Paranapanema;
- as vagas serão limitadas e distribuídas de maneira paritária entre os segmentos envolvidos na formação do CBH: Poder Público, Sociedade Civil e Usuários de Recursos Hídricos;
- o aceite da inscrição no evento depende da confirmação enviada ao interessado, sem este aceite a inscrição não terá sido efetivada;
- os interessados devem realizar a inscrição abaixo, aguardar a confirmação da inscrição, e, em seguida, entrar em contato com o hotel para realizar a reserva.