ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
1ª e 2ª Convocação

A Presidente da ORGANIZAÇÃO AMBIENTAL TEYQUÊPÊ - OAT, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o disposto no Artigo 14, § 1º, do Estatuto Social, vem por meio deste CONVOCAR todos os associados fundadores e efetivos, em pleno gozo de seus direitos, para a Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no próximo dia 8 de dezembro de 2018, sábado, no Quiosque nº 3, no Parque de Exposições Prefeito Cláudio Dardes (Fecapi), na Estância Turística de Piraju, Estado de São Paulo, em primeira convocação, às 15h00, com a maioria simples dos associados e, em segunda e última convocação às 16h00, com qualquer número de associados, para deliberar sobre a seguinte Pauta: 1. Abertura; 2. Expediente: 2.1. Comunicação da Presidente; 2.2. Informe da Secretaria Executiva; 3. Ordem do Dia: 3.1. Prestação de Contas e despesas; 3.2. Planejamento de Ações para 2019; 4. Demais assuntos, deliberativos ou não, mas de interesse da OAT.

Estância Turística de Piraju (SP), 30 de novembro de 2018.

_____________________________________________
MARIA ADRIANA DE BARROS GARROTE PASCHOARELLI
Presidente


OFICINA FLORES COMESTÍVEIS e ÓLEOS ESSENCIAIS


Mais informações: 
Casa da Agricultura de Avaré/CATI
Rua Santa Catarina nº 1.901, centro, Avaré-SP
14-3733-7757
E-gov: ca.avare@cati.sp.gov.br
Falar com: Fernandinho Franco

Oficina 1  

No dia 12/09/2018, serão realizadas duas Oficinas na sede dos ORGÂNICOS AVARÉ, sendo a primeira sobre o tema FLORES COMESTÍVEIS, com teoria e prática ministradas por JOYCE NASCIMENTO e CARMÉLIA FERREIRA, ambas estudantes do IFSP CAMPUS AVARÉ. 

Com início às 15h, será formada uma Roda de Conversa onde serão abordados as principais flores comestíveis e seus usos em pratos quentes e frios, bem como suas combinações com outros alimentos. Será distribuído um material impresso sobre as FLORES COMESTÍVEIS e será realizada uma prática para a produção de sopa, suco e doce com alimentos orgânicos certificados oferecidos pelos agricultores que integram a ASSOCIAÇÃO ORGÂNICOS AVARÉ. Também será abordado o uso das PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS - PANCs.



Oficina 2 

A segunda Oficina, com início a partir das 17h, ministrada pela aromaterapeuta RENATA AUN, proprietária da marca DO MEU FEITIO (São Paulo), vai abordar a fabricação de produtos de limpeza e higiene pessoal caseiros e naturais, com a utilização de óleos essenciais. 

"Naturalmente feito por você", utilizando fórmulas simples e ingredientes que podem ser encontrados sem qualquer dificuldade, até mesmo em sua cozinha, são capazes de apresentar resultados altamente satisfatórios. Produtos de limpeza com poderio que vai muito além de deixar sua casa ou apartamento um brinco. 

Além de realizar sua função primordial, eles trazem vantagens extras. São ótimos para sua saúde, uma vez que não contam em sua composição com as substâncias químicas usadas nas tradicionais mercadorias que são encontradas nas prateleiras de supermercados, e fazem bem ainda para o bolso, pois costumam ser significativamente mais baratos que os itens industrializados. 

Com alguns conceitos simples, noções básicas da Aromaterapia e conhecimentos ancestrais da Tradição Oral é possível adquirirmos autonomia com relação aos cosméticos que consumimos, em busca de um caminho para uma vida mais plena e empoderada.

Serão abordados os seguintes temas:

Produtos de Limpeza:

1º SABÃO DE COCO LÍQUIDO
2º AMACIANTE
3º PASSE BEM
4º DESINFETANTE
5º LIMPADOR MULTIUSO

Produtos de Higiene Pessoal:

1º DESODORANTE
2º PASTA DE DENTES

Para Casa:

1. Aromatizador de Ambiente

O que não pode faltar em casa:

Vinagre
Bicarbonato de Sódio
Óleo de Coco
Óleo Essencial de Lavanda
Óleo Essencial de Eucaliptus Glóbulos
Óleo Essencial de Tea Tree

Eventual canalização do Boa Vista pode causar estragos e enchentes

Obra anunciada pela prefeitura como contrapartida da Sabesp está em fase de estudos



No final de novembro de 2017, o prefeito de Piraju, José Maria, anunciou à imprensa as contrapartidas solicitadas à Sabesp para a renovação do contrato por mais 30 anos. Dentre elas, estava a canalização do Ribeirão Boa Vista, trecho da Rua Mário Rueda, com custo estimado em R$ 350 mil.
Canalizar um ribeirão do porte do Boa Vista em área urbana pode causar uma série de danos para todas as pessoas que vivem ao longo de todo o curso d’água – essa é a opinião de Antônio Meira, engenheiro florestal, especialista em gestão e tecnologias ambientais e ex-diretor de Meio Ambiente da prefeitura.
“Um projeto desses precisa ser moderno, bem adequado e multidisciplinar, elaborado em conjunto com urbanistas, ambientalistas e engenheiros civis para a parte de cálculo e estrutura”, comenta Toni. Para ele, o ideal seria a prefeitura pesquisar escritórios com expertise na área, listá-los e disponibilizar a lista para a Sabesp, propondo que a empresa de saneamento escolha um deles para projetar a obra do Boa Vista.

ENCHENTES

De acordo com o engenheiro florestal, canalizações fechadas não são recomendadas nem praticadas atualmente porque são sinônimos de enchentes. Grande exemplo disso é a cidade de São Paulo, que canalizou uma série de seus cursos d’água e, graças a isso, sofre alagamentos sempre que chove.
Países desenvolvidos, como a Coréia do Sul, chegaram até a desfazer algumas canalizações em córregos para pôr um ponto final nas enchentes que enfrentavam por decorrência disso.
No caso de Piraju, o trecho do Boa Vista que se pretende canalizar recebe, quando chove, água da região do cemitério, da Avenida São Sebastião, da Codespaulo, das estradas de Tejupá e Sarutaiá e de vários morros do entorno. Com o ribeirão canalizado, essas águas não teriam para onde escoar e, na certa, provocariam enchentes, prejudicando seriamente quem vive na proximidade do ribeirão, especialmente a população das áreas de risco.

CANALIZAÇÃO ABERTA

Para Toni Meira, até mesmo a canalização lateral pode ser perigosa se não feita com muito cuidado e estudos, isso porque pode aumentar a velocidade da água do Boa Vista. “O bairro da Várzea não tem esse nome por acaso. Aquele lugar é uma várzea de verdade, que na natureza tem a função de filtrar e diminuir a velocidade de água. Quando se faz a drenagem ou se canaliza um curso d’água, a várzea perde essas características e aumentar a velocidade da água pela mão humana é perigoso, pois além das enchentes, isso pode danificar as pontes e paredes de habitações do entorno.
“A ideia de criar uma área de lazer próxima ao ribeirão é extraordinária e vai de e encontro àquilo que tem de mais moderno hoje, que é valorizar a água, o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida das pessoas. O pedido da prefeitura à Sabesp é interessante, mas o projeto tem que ser muito bem pensado e executado com muita competência. Fato é que o jeito mais eficiente de valorizar o Boa Vista vai além de obras de contenção: é necessário criar áreas verdes ”, finaliza Toni Meira.

PREFEITURA

Como ainda não há projeto definido sobre o assunto, o departamento de Meio Ambiente preferiu não se manifestar.