PRESERVAÇÃO DO RIO PARANAPANEMA É FUNDAMENTAL

O Município não tem interesse no empreendimento de construção de mais uma usina e isso já foi frisado nos documentos que estão à disposição de todos no nosso site www.chegadeusina.com.br e que foram encaminhados às autoridades competentes, tanto da ANEEL como da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, bem como às autoridades a nivel federal, estadual e municipal.

É importante RESSALTAR que tanto o prefeito quanto os vereadores e a população de Piraju JÁ SE MANIFESTARAM CONTRÁRIOS à construção de mais uma usina hidrelétrica (PCH) no trecho tombado do Rio Paranapanema.

A TEYQUÊ-PÊ mobiliza o máximo de pessoas para a reunião de hoje no iate clube onde estará presente o norte-americano Scott Shipley. Por favor, não deixem de comparecer e defender o Rio Paranapanema!

Temos que esclarecer a população e deixar bem claro ao próprio Scott Shipley que o projeto de pista artificial de slalom como contrapartida para a construção de uma nova usina não é viável.

Já possuímos uma das melhores pistas naturais para a prática deste esporte e que a preservação do rio Paranapanema é FUNDAMENTAL para as gerações futuras e para o desenvolvimento do turismo e do esporte em Piraju.

Frizamos que as corredeiras do rio paranapanema não estão à venda e não são moeda de troca de qualquer grupo político ou empresarial e muito menos do grupo político atualmente no poder em piraju.

Organização Ambiental TEYQUÊ-PE e o grupo SACO CHEIO de usina REPUDIAM qualquer tentativa de barramento do trecho tombado do rio Paranapanema na Estância Turisitca de Piraju. 

Somos A FAVOR DO RIO e do uso da energia eólica e totalmente contrários aos interesses da empresa E.C. Brasil e a população não tem interesse em ouvir propostas para a construção de PCHS no trecho tombado do rio Paranapanema.

Isso ficou muito claro à E.C.BRASIL E AO GOVERNO FEDERAL nos recentes documentos encaminhados pelo Prefeito Francisco Rodrigues e pela Câmara Municipal da Estância Turística de Piraju à ANEEL.

CHEGA DE USINA EM PIRAJU! CHEGA DE HIPOCRESIA EM PIRAJU!

A TEYQUÊ-PÊ AJUIZARÁ IMEDIATAMENTE AÇÃO NO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PARA QUE AS LEIS QUE PROTEGEM O TRECHO TOMBADO RIO PARANAPANEMA SEJAM RESPEITADAS COM FULCRO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 

DESTA VEZ, A POPULAÇÃO PIRAJUENSE NÃO SERÁ ENGANADA E NEM VENDERÁ O RIO PARANAPANEMA POR MIGALHAS COMO ACONTECEU ANTERIORMENTE NA CONSTRUÇÃO DA UHE PIRAJU 1.

A CBA teve projeto indeferido por diversas vezes na SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (SMA), agora a SMA tamém irá  INDEFERIR qualquer empreendimento que VENHA AMEAÇAR AS CORRDEIRAS DO RIO PARANAPANEMA EM PIRAJU.  
 
MAIS UMA VEZ: CHEGA DE USINA EM PIRAJU e NADA DE PISTA ARTIFICIAL DE SLALOM EM PIRAJU COMO CONTRAPARTIDA. ISSO É ENGODO!!!!
ÁGUA E ENERGIA NÃO SÃO MERCADORIAS!!!
 
Fernando Franco 
Organização Ambiental Teyquê-pê – OAT
Estância Turística de Piraju 

Fapi vira palco para discussão das hidrelétricas

Clipping de Notícia
Jornal Debate - Santa Cruz do Rio Pardo
de 12 a 19/06/2011
http://www2.uol.com.br/debate/1575/index.htm


OURINHOS — Encontro reuniu ambientalistas e representante da Hidrotérmica para discutir impactos das usinas no Pardo; ator Umberto Magnani participa do evento


Os projetos para a construção de 3 PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) no rio Pardo, sendo duas em Santa Cruz do Rio Pardo, provocaram um debate na quinta-feira, 9, no recinto da Fapi (Feira Agropecuária e Industrial) de Ourinhos. A “mesa redonda” foi promovida pelo movimento “Rio Pardo Vivo”, que engloba membros da Associação Rio Pardo Vivo e outros ambientalistas contrários às usinas. O ator santa-cruzense Umberto Magnani Netto participou do evento.


A Hidrotérmica, empresa que está reivindicando a licença para construir as usinas, foi representada pelo funcionário João Marcelo, que abordou superficialmente os projetos. Ele admitiu que foi enviado pela Hidrotérmica em cima da hora. Já o presidente da Associação Rio Pardo Vivo, Beto Magnani, alertou para a importância das correntezas — que devem ser reduzidas sensivelmente com as barragens — na reprodução dos peixes. O dourado, por exemplo — que ainda é encontrado no Pardo —, necessita percorrer de centenas de quilômetros para a desova.
Ele também alertou que o real objetivo das PCHs é descentralizar a geração de energia, o que não ocorreria na região. “Estamos cercados de hidrelétricas e não precisamos de mais”, disse, lembrando o potencial turístico do Pardo, que pode se perder com as usinas.
O professor Edson Piroli, da Unesp de Ourinhos, alertou sobre a degradação ambiental provocadas pelas futuras PCHs. “Eles querem derrubar a mata de uma área que deve ser preservada. O que faremos com a fauna silvestre? Onde vamos guardar esses animais?”, questionou. Ele explicou que até as abelhas — que vivem nos troncos das árvores — vão desaparecer com a inundação, prejudicando a polinização. “Se vão plantar uma mata nova, as abelhas vão esperar as árvores crescerem?”, ironizou Piroli.
Prejuízos
 — O presidente do Sindicato Rural de Santa Cruz do Rio Pardo, Antônio Salvador Consalter, disse que os produtores rurais serão prejudicados economicamente. Segundo ele, algumas propriedades poderão perder 60% de sua área. “Além disso, as indenizações não foram estipuladas. Estamos falando da melhor terra do País e vão pagar o valor que eles quiserem”, afirmou, avaliando que 155 propriedades serão afetadas. “Vão expulsar o produtor daquilo que ele sabe fazer. Com o alagamento, 1.600 alqueires serão banidos”, afirmou.
No final do evento, o ator santa-cruzense Umberto Magnani Netto questionou o representante da Hidrotérmica sobre uso de dinheiro público, através do BNDES, para a construção das usinas. “Eles vão estragar o que é nosso e com o nosso dinheiro”, esbravejou.
Amante do Pardo, Magnani se emocionou ao falar do rio onde passou a infância e juventude.



“Eu desci muito o rio de boia. Esse rio não pode acabar”, disse.   

Chega de Usina

– É deplorável e inaceitável que tanto o rio Paranapanema (em Piraju e Ourinhos) quanto o rio Pardo (em Santa Cruz do Rio Pardo e Águas de Santa Bárbara) sofram estas ameaças de barramentos. É preciso que as comunidades afetadas por estes projetos inconcebíveis compreendam que estes rios são a razão da nossa existência, da nossa história e cultura. É preciso reagir às agressões, evitando-as. O povo tem de ser respeitado. Não há dinheiro ou necessidade de energia que justifique tamanho descaso das autoridades com nossos rios. E, que não se esqueça: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) são pequenas apenas no nome, mas os estragos causados ao meio ambiente e à vida das populações, plantas e animais são gigantescos. Por isso, CHEGA DE USINA em Piraju, em Santa Cruz do Rio Pardo, em Ourinhos e em Águas de Santa Bárbara!!! 

Salve o rio Paranapanema!! Salve o Rio Pardo !!
Chega de Usina!!

Reunião da OAT


Reunião da OAT

Ordem do Dia:

1. Estudo para revisão do Estatuto Social da OAT.
2. Demais assuntos de interesse da Organização.

Data: 03-06-2011
Local: Avenida Vereador Eduardo Cassanho, n. 18
Em frente ao Parque de Exposições da Feira do Café de Piraju

"Art. 225. Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê lo e preservá lo para as presentes e futuras gerações"

(Constituição da República Federatriva do Brasil)